Tiradentes

Tiradentes

Como chegar: Para chegar em Tiradentes, saímos de Ouro Preto e fomos passeando, através de Congonhas, São João del Rei, Barbacena.

Onde ficamos:

Em Ouro Preto, local centro de nossa viagem, ficamos hospedados no “Hostel Sorriso do Lagarto”. é muito charmoso e nos colocam bem a vontade. Possui quartos para casais e coletivos. O café da manhã é simples mas muito gostoso. possui internet e cozinha completa para os hóspedes. É uma localização privilegiada, ficando a só 150 m da Praça Tiradentes, o coração da cidade.

Rua Conselheiro Quintiliano, 271 – Centro (31) 3551-4811

e-mail: ouropreto@osorrisodolagarto.com.br

O que visitamos: Saímos de Ouro Preto e fomos para Tiradentes, onde além de visitar os pontos turísticos, vimos o festival de cinema.

Capela Nossa Senhora do Rosário – Lindíssima

Uma curiosidade peculiar dessa igreja, é que os escravos que a construiu levavam em suas unhas e cabelos ouro roubado de seus senhores, ouro esse que serviu para decorara igreja.

Igreja Matriz Santo Antônio – Lindíssima

A igreja pode ser considerada um dos mais belos templos do barroco brasileiro, construída em 1710 sendo a segunda igreja em ouro do Brasil (a primeira fica em Salvador). A imponente matriz que parece proteger do alto toda a cidade tem em seu interior além de belíssimas pinturas, o altar todo revestido em ouro, além do órgão de origem portuguesa (de 1788 e considerado um dos quinze mais importantes do mundo). Ainda vale destacar que a planta da igreja foi feita por Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho.

Passeio de Charrete – Pura volta ao tempo

Passeando de charrete pelas ruas de Tiradentes, feitas de pedra capistrana, conhecemos vários pontos históricos, incluindo a casa onde nasceu Tiradentes, a fonte que saciava a sede da cidade e toda a história da época.

Chafariz São José – Saciar a sede

No início da ladeira que leva à Igreja Matriz, localiza-se um bonito chafariz, construído em 1749 para abastecer a então vila com água potável, também era utilizado para lavagem de roupa e para bebedouro de animais, principalmente cavalos. Possui um aqueduto construído pelos escravos da época, que traz a água de uma nascente a 1 quilômetro de distância, o chafariz está em funcionamento até hoje.

 

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