Bahia,  Salvador

Salvador – Bahia

A cidade de Salvador é uma volta ao passado, com toda a história da nossa colonização e as diversas culturas afro de musicas e danças. Passear pelo Pelourinho, pelas ruas estreitas ou no Elevador Lacerda, são lugares que não podem ficar de fora do seu roteiro.

Como chegar: Fomos de carro saindo de Aracaju (SE) com destino a Salvador (BA). é um percurso de aproximadamente 320 m através da rodovia BA-099, uma rodovia relativamente preservada. cuidado com as curvas e buracos em alguns pontos.

Onde ficamos: Ficamos hospedados no Hotel Oceânico Armação, um hotel que fica de frente para a praia de armação.Tem  um agradável e convidativo atendimento. O café da manhã é gostoso e as roupas de cama são cheirosas. Os apartamentos possuem TV, ar condicionado e frigobar.

Endereço: Av. Octávio Mangabeira, 4099 – Jardim Armação, Salvador – BA, 41750-240 Tel.: (0xx71) 3461.7373

site: Hotel Oceanico Armação

O que curtimos:

Passeamos pela praia e pelo centro histórico, indo a pé da cidade baixa para a cidade alta, através do elevador Lacerda. Os barzinhos e restaurantes do Centro Histórico tem que fazer parte do seu roteiro. Aconselhamos a deixar o carro no hotel e pegar a van de uma empresa de turismo, no nosso caso foi com a Privê Tur.

Os ensaios dos grupos de música Afro acontecem quase que diariamente nas estritas ruas de Salvador.

Igreja e convento de são Francisco, Igreja do Senhor do Bonfim, Forte de Santo Antônio da Barra (construído em 1696), Praia do Farol da Barra,  Praia de Itapoã (imortalizada por Vinícius de Morais) e seu farol, e o Mercado Modelo, fundado em 1861 para funcionar como casa da Alfândega. São centenas de lojas de artesanato.

Dica: Cerifique os preços e pechinche. Vá até o último andar antes de comprar logo na chegada.

Inesquecível:

Fomos ao ensaio na quadra do Olodum, onde estava presente o cantor Saulo. É empolgante e indescritível a maneira como o Olodum contagia o público.

Imperdível:

Centro histórico e Pelourinho. Existem lá mais de 800 casarões dos séculos XVII e XVIII e diversas igrejas e museus completam a estrutura deste bairro, que, no passado, era ponto oficial de tortura dos escravos.

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *